segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Rapidinha no parque

O casal voltando do trabalho, uma sexta-feira de calor úmido, quase na hora de buscar os filhos na escola.

- Saudades de transar em um lugar público - ela disse -  e esse calor aumenta o tesão.

- E onde você quer fazer isso? Já estamos chegando, pra pegar as crianças. - ele disse com um misto de receio e curiosidade.

- As crianças estão bem, elas aguentam mais meia horinha. Entra aqui no parque.

O parque do bairro onde quase todo mundo costuma ir fazer caminhadas a qualquer hora do dia. Entraram com o carro, acenaram para o guarda da portaria como se estivessem só de passagem. Andaram devagarinho procurando um local pouco movimentado. Encontraram uma pedra grande perto do lago, atrás da qual cabiam exatamente os dois.

Pararam o carro rapidamente, correram para trás da pedra. Coisa de momento.

- Levanta o vestido!

- Abre só o do zíper da sua calça, não precisa nem abaixar.

A emoção do proibido, não tem idade, não tem anos de casamento que contenham o impulso de fazer algo "errado".

Ela se curva, ficando em um ângulo de 90º, posição perfeita pro membro dele deslizar pela vulva já enxarcada.

Uma, duas, três bombadas. A tensão é tanta que chegaram ao clímax em segundos, bem a tempo de escutarem o guarda indo verificar por que o carro estava parado no meio do mato. 

Ajeitaram as roupas, ela ainda estava pulsando lá embaixo, fingindo ter perdido os óculos (que desculpa horrível!)

O guarda fingiu acreditar, eles entraram no carro depressa e foram embora às gargalhadas.

Mente vazia...

 ... Oficina do diabo.


Este blog havia sido esquecido e decidi retomá-lo com um projeto que há muito estava em mente: contar as aventuras eróticas que chegam até a mim ou que eu mesma tenha vivenciado.

Senta, pega o seu drink favorito, a solo ou em companhia (de quantos quiser) e aprecia.



Beijo molhado,

Sweet Toxicant.